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Doença do Beijo: Verdades e Mitos Sobre a Mononucleose Infecciosa (e Como Curtir Sem Medo)

  • Foto do escritor: Trendz
    Trendz
  • 3 de jan.
  • 4 min de leitura

E aí, galera! Fim de ano chegando, Carnaval batendo na porta, e com eles, aquela vontade de curtir, conhecer gente nova e aproveitar ao máximo. Mas, em meio a toda essa animação, é importante ficarmos ligados em alguns cuidados com a saúde. Um assunto que volta à tona nessas épocas é a famosa “doença do beijo”, também conhecida como mononucleose infecciosa. Calma, não precisa entrar em pânico! Neste post, vamos desmistificar essa condição, entender como ela é transmitida, quais os sintomas, tratamentos e, o mais importante, como se prevenir sem deixar a diversão de lado.


Pessoas se divertindo com responsabilidade, dicas de prevenção da Doença do Beijo.

O Que é a Doença do Beijo, Afinal?

A doença do beijo, ou mononucleose infecciosa, é uma infecção viral causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV), pertencente à família do herpesvírus. O nome popular já entrega a principal forma de transmissão: a saliva. Beijos, compartilhamento de copos, talheres, garrafas e até mesmo gotículas de saliva expelidas pela tosse ou espirro podem transmitir o vírus. Por isso, a doença do beijo é mais comum entre adolescentes e jovens adultos, faixa etária com maior interação social e, consequentemente, maior probabilidade de contato com a saliva infectada.


Por Que a Doença do Beijo se Espalha Mais no Fim do Ano e Carnaval?

As festas de fim de ano e o Carnaval são marcados por encontros, aglomerações e muita interação social. O clima de celebração favorece o contato físico, incluindo beijos e o compartilhamento de bebidas e alimentos. Esse aumento na proximidade entre as pessoas cria um ambiente propício para a disseminação do vírus Epstein-Barr, elevando o número de casos da doença do beijo nessas épocas.


Sintomas da Doença do Beijo: Fique Atento aos Sinais

Os sintomas da mononucleose infecciosa podem variar de pessoa para pessoa, e em alguns casos, a infecção pode ser assintomática. Quando os sintomas se manifestam, geralmente aparecem de 4 a 6 semanas após o contágio e podem durar algumas semanas ou até meses. Os sintomas mais comuns incluem:

  • Fadiga intensa: Um cansaço extremo que não melhora com o repouso é um dos principais sinais da doença do beijo.

  • Dor de garganta: Uma dor de garganta forte, semelhante à amigdalite, é outro sintoma frequente.

  • Febre: A febre geralmente é moderada, mas pode chegar a ser alta em alguns casos.

  • Inchaço dos gânglios linfáticos: Os gânglios do pescoço, axilas e virilha podem ficar inchados e doloridos.

  • Manchas vermelhas na pele: Algumas pessoas podem apresentar manchas vermelhas pelo corpo, semelhantes a uma erupção cutânea.

  • Aumento do baço (esplenomegalia): Em alguns casos, o baço pode aumentar de tamanho, causando dor abdominal do lado esquerdo.

  • Inflamação do fígado (hepatite): Em casos mais raros, a doença do beijo pode afetar o fígado, causando inflamação.


É importante ressaltar que esses sintomas podem ser confundidos com outras doenças, como gripe, amigdalite ou até mesmo outras infecções sexualmente transmissíveis. Por isso, é fundamental procurar um médico para um diagnóstico correto.


Doença do Beijo: Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico da mononucleose infecciosa é feito por meio de exame clínico e exames de sangue que detectam a presença de anticorpos contra o vírus Epstein-Barr. Não existe um tratamento específico para a doença do beijo. O foco principal é aliviar os sintomas e prevenir complicações. O tratamento geralmente inclui:

  • Repouso: Descansar bastante é fundamental para a recuperação.

  • Hidratação: Beber bastante líquido ajuda a aliviar a dor de garganta e a prevenir a desidratação.

  • Analgésicos e antitérmicos: Medicamentos para aliviar a dor e a febre podem ser prescritos pelo médico.

  • Evitar atividades físicas intensas: Durante a fase aguda da doença, é importante evitar exercícios físicos intensos, principalmente aqueles que envolvem contato, devido ao risco de ruptura do baço.


Doença do Beijo: Como se Prevenir Sem Deixar de Curtir

A melhor forma de prevenir a doença do beijo é evitar o contato com a saliva de pessoas infectadas. Mas isso não significa que você precise se isolar do mundo! Algumas dicas práticas podem te ajudar a se prevenir sem deixar de curtir:

  • Evite compartilhar copos, talheres e outros objetos pessoais: Cada um com o seu!

  • Não beije pessoas com sintomas de gripe ou mononucleose: Se a pessoa estiver com dor de garganta, febre ou outros sintomas, é melhor evitar o contato íntimo.

  • Lave as mãos com frequência: A higiene das mãos é fundamental para prevenir diversas doenças, incluindo a doença do beijo.

  • Fortaleça o sistema imunológico: Uma alimentação saudável, rica em vitaminas e minerais, prática regular de exercícios físicos e boas noites de sono ajudam a fortalecer o sistema imunológico e a prevenir infecções.


Doença do Beijo: Não é o Fim do Mundo!

Se você foi diagnosticado com mononucleose infecciosa, calma! Não precisa entrar em pânico. A maioria das pessoas se recupera completamente em algumas semanas ou meses. O importante é seguir as orientações médicas, repousar e cuidar da sua saúde. Lembre-se que você não está sozinho nessa! Muitas pessoas já passaram por isso e se recuperaram sem sequelas.

(Sugestão de Leitura: Falando em infecções, é importante também se informar sobre outras condições, como a epidemia de herpes genital. Acesse nosso post para saber mais.)


Doença do Beijo e a Importância da Informação

Informação é a melhor arma contra qualquer doença. Conhecer os sintomas, formas de transmissão e prevenção da doença do beijo é fundamental para se proteger e curtir os momentos de lazer com mais tranquilidade. Lembre-se que a prevenção é sempre o melhor caminho.


Doença do Beijo: Mitos e Verdades

Existem muitos mitos em torno da doença do beijo. É importante buscar informações confiáveis e consultar um médico em caso de dúvidas. Alguns mitos comuns incluem:

  • A doença do beijo só se transmite pelo beijo na boca: Mito. A transmissão ocorre pelo contato com a saliva, que pode acontecer de diversas formas.

  • Só se pega a doença do beijo uma vez na vida: Mito. Embora seja mais comum a infecção primária conferir imunidade, em casos raros, a reinfecção pode ocorrer.

  • A doença do beijo é uma doença grave: Em geral, não. A maioria dos casos se resolve espontaneamente, sem complicações graves. No entanto, é importante o acompanhamento médico para prevenir eventuais complicações.


A doença do beijo é uma infecção comum, principalmente entre jovens. A prevenção é a melhor forma de se proteger, mas caso a infecção ocorra, o tratamento visa o alívio dos sintomas. O importante é se informar, se prevenir e, acima de tudo, curtir os bons momentos com responsabilidade.



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